13/03/2018 - O fim da licença

O fim da licença paternidade para o pai (duh, óbvio, né? Não poderia ser para a mãe) significará uma mudança interessante nos hábitos da família. Na verdade, a licença paternidade se vai com míseros 5 dias segundo a legislação brasileira, mas como o parto foi programado e com data marcada, o pai conseguiu marcar férias no período imediatamente subsequente.

Mas agora, com o Rafael Kenzo a uma semana de completar um mês de vida (na verdade é um pouco menos, já que fevereiro só tem 28 dias, então poderíamos falar em 4 semanas), a perspectiva é bastante calamitosa para a mãe. Afinal, não terá o pai para ajudar (como se ele ajudasse muito...) e terá que se virar sozinha durante os dias.

Isso significa ter que lidar com o Rafael Kenzo num dos momentos mais chorosos dele, o horário do início da tarde. Não sabem os pais exatamente qual o motivo, mas o bicho não dorme, não relaxa e chora pra cacete nesse período. Isso significa também ter que levar o Rafael Kenzo sozinha para consultas médicas e coisa e tal...

E agora, Rafael? 

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