Está meio claro que o Rafael Kenzo convive com pais que possuem uma visão bem divergente do mundo. Enquanto a mãe tende a ser hiperprotetora, o pai é o oposto, do tipo que acha que o bebê tem que aprender a se virar desde cedo. Isso significa que a mãe com muito esforço deixa o bebê chorando sozinho, enquanto o pai acha que o bebê tem que chorar sozinho um tempo.
Mas ao mesmo tempo, essas visões antagônicas se invertem. A mãe tem a tendência a ser superprotetiva, mas se esforça para deixar o bebê chorando um pouco sozinho, mesmo que morra de vontade de pegâ-lo no colo no primeiro "nhé". E o pai, que acha que o bebê tem que ser deixado chorando para ver que não basta um chorinho para o mundo vir a socorrê-lo imediatamente, de vez quando, na primeira choradinha, vai ver o que tá rolando.
Não dá pra saber direito qual será a versão vencedora na educação final do rapazote. Provavelmente a da mãe, que passará mais tempo com ele. Mas que o pai aventureiro não tá muito afim de ter um filhinho Nutella, ah, não tá mesmo!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário