Visita à médica e uma conclusão: Rafael Kenzo está engordando e crescendo menos do que deveria. A mãe está muitíssimo preocupada e aflita com isso (ou seja, está em seu estado normal), enquanto o pai já viu nessa situação um bom futuro para o garoto como corredor de longas distâncias, que costumam ser leves e baixinhos.
Visões à parte, o fato é que o Rafael Kenzo passará a receber um suplemento alimentar, para aumentar uns breguetes malucos de índices, percentil, curva de não-sei-o-que e afins. A resultante disso só o futuro dirá. Mas vale lembrar que o pai deixou uma carreira promissora de jogador de basquete por causa de seu 1,60m (ok, ele também não tinha muito talento, mas isso é detalhe) enquanto a mãe tem 1,58m e também precisa de banquinho para todos os armários da casa. Isso, por si só, já indicaria que não deve se esperar que o futuro Rafael Kenzo seja lá muito alto, evidentemente.
De qualquer forma, baixinhos costumam se dar melhor em aviões, cabem em qualquer lugar, podem ser jóqueis e ginastas, costumam ser ágeis e velozes, tendem a ter menos problemas cardíacos e viver mais, as calças muito compridas são fracilmente adaptáveis (ao contrário das calças curtas) e sempre parecem mais jovens do que são. Vamos valorizar aí, pô!!!
Não, não é post patrocinado, mas os pais estão abertos a negociações neste sentido com a Nestlé. Contato em rnishizaki@terra.com.br |
Nenhum comentário:
Postar um comentário