22/02/2018 - Home, sweet home

Então tivemos alta. Ótimo, tudo ok, mas agora é por nossa conta. Quer dizer, nossa conta, mas também da conta dos inúmeros livros, vídeos, blogs e artigos, além da opinião dos parentes e amigos. Algumas são excelentes (geralmente são as reais dúvidas que os pais têm e que perguntam para os mais experientes), mas é lógico que algumas são meio bizarras (geralmente são as opiniões dadas de graça, sem que questionemos...). A gente vai levando e aprendendo com a boas dicas.

A Polly ficou louca com o bebê. Eu tenho certeza que não é ciúme, mas vontade de brincar com o brinquedinho novo. E a gente até deixaria, não fosse o fato de: a) o bebê ser muito pequeno, com o sistema imunológico ainda tá em formação; b) a Polly ter 3 vezes o peso dele e ser meio atabalhoada (como todo cão), capaz de cair em cima, derrubar etc; c) a Polly adora lamber...

A primeira noite em casa foi complexa. A mãe ainda quer pegar o jeito de amamentar e falou que a madrugada é dela. O pai, feliz pra cacete, lamentando não poder ajudar, foi dormir para ao menos estar com alguma disposição no dia seguinte. A mãe testou dar uma mamadeira, já pensando em passar essa incumbência ao pai futuramente, e deu certo um pouco demais. Tão certo que na mamada posterior da madrugada, o Rafael não quis peito e deixou a mãe extremamente insegura, achando que ele nunca mais iria mamar no peito.

Crise! Crise!!






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