15/03/2018 - Gases

Um bom bebê Nishizaki evidentemente teria que ter um certo talento com... gases. O avô era uma produção de metano que chegava a alterar o equilíbrio ecológico do planeta. O pai não fica muito atrás e é capaz de "cantar" Faroeste Caboclo só com os seus gases. Lógico que o Rafael Kenzo teria que ter esse talento.

Aliás, como vimos em Under Pressure, o Rafael Kenzo já mostrou um pouco de seu talento explosivo. Aquele evento não foi único e tem se repetido ao longo dos dias, a ponto de a mãe nem ligar mais (o pai ainda tem ânsia de vômito). Mas o fato é que o bichinho, com aquele tamanhinho, é uma fábrica de gases (e de cólicas também....)

Numa visita ao tricentésimo quadragésimo nono médico pediatra (contaremos mais sobre isso em um outro episódio), o doutor constatou que o Rafael Kenzo, de fato, tem muitos gases. A barriguinha dura, os choros às vezes inexplicáveis têm relação com isso. Sim, diz-se que uma forma de prevenção é fazer com que a mãe provedora deixe de ingerir alimentos que geram gases, já que isso pode passar para o leite e estimular os gases do bebê. Mas embora a mãe (que também solta os seus potentes de vez em quando) não tenha uma dieta super gasesificada, o Rafael Kenzo não deixa de ser um produtor de gases. Força dos genes, eu creio.

Se fosse só o pum flato, não tinha problema. Afinal, para uma casa que tem um pai megapeidorrento, o que é um serzinho a mais peidando? O problema é a cólica. Colikids, Luftal, massagem, posição de liberação de gases, (o milagreiro) Colic calm, reza braba, tudo é recurso para ajudá-lo a liberar logo os gases e ficar mais calminho.

Liberar os gases. Isso funciona com o pai, porque não funcionaria com o filho?


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