03/05/2018 - sblosh

Sblosh. Não é uma sensação boa. Você pega o seu bebê fofinho, vestido direitinho, enroladinho no cobertor mais fofinho ainda e sente aquela tepidez nas mãos, seguida de uma umidade granulada. 

Básico: ele cagou e vazou. Vaza pelas costas, por cima e vai se espalhando, como a gosma da coisa (até porque é uma coisa gosmenta). Fraldas descartáveis são uma invenção interessante, prática, mas elas não dão conta da vazão e da vedação, não adianta. Quando o volume de resíduos é elevado, superior à capacidade de contenção da fralda, a sobra simplesmente sai pelo lugar mais fácil, que é a parte acinturada traseira, até porque é perto do orifício de descarga.

Tem solução? Aparentemente sim, mas não é aplicável ao Rafael Kenzo: as fraldas não descartáveis, além de ter uma capacidade maior, possuem uma vedação mais firme e que não irrita a pele do bebê. O único problema é que o pequeno Rafael Kenzo ainda usa as fraldas de recém-nascido e não chegou ao menor tamanho das fraldas não-descartáveis compradas pela mãe.

Enquanto isso, todo dia é uma surpresa. Mão, roupas do bebê, roupa dos pais (sim, ele caga no colo e sblosh nas roupas dos pais também), berço, cobertor, paninho, o que estiver por perto vai ser atingido pela coisa...


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