Existem bebês bonitos, lindos. Mas existem bebês feios demais, horrorosos. E não, não estamos falando aqui daquele recém-nascido que acaba de sair da barriga da mãe, ainda com o cordão umbilical enrolado no pescoço e cheio de gosma. Lógico que mesmo após limpo, o recém-nascido MESMO ainda tem cara de joelho, mas estamos nos referindo aos bebê que já cresceram um pouquinho e perderam esse ar de articulação, tendo feições definidas. Ou seja, os bebês que já são seres humaninhos.
Sim, são todos pequeninhos, podem ser fofinhos, mas nem todos são bonitos de verdade. Tem uns bebês que, coitados, parecem um filhote de cruz-credo. Às vezes até crescem e se tornam crianças ou adultos bonitos. Mas muitas vezes eles já revelam o que serão: pessoas feias. O que não é um absurdo, já que o mundo é feio de pessoas bonitas e pessoas feias, como o pai do Rafael Kenzo.
O Rafael Kenzo, no entanto, é o oposto desses filhotinhos de cruz-credo. Ao contrário, ele é bonito de verdade e não é porque este blog é produzido pelos seus pais que isso está sendo dito. Fatos são fatos e corujismo é corujismo.
Lógico que ele pode puxar o pai e, depois de uma infância sendo um bebê bonito e uma criancinha mais ou menos, pode acabar enfeiando e se tornando um adulto cruz-credo. Paciência. Mas, por enquanto ele é o fofão lindão mais tchuco-tchuco ico-ico da parada. Com todo respeito aos demais bebês, é claro, especialmente aos feios...
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