Há anos que o pai e a mãe se valem do uso de cama compartilhada. Um com o outro e o outro com o um, na cama de casal, que em momentos mais benevolentes também ja abrigou a Polly (no inverno, a cama compartilhada com a Polly ajuda a deixá-la mais quentinha, no verão é um inferno)
Só que com o surgimento do Rafael Kenzo, apareceu um novo tipo ou um novo uso desse conceito. Na verdade, o bebê tem que dormir no seu berço mesmo. Mas o que fazer quando se descobre que o berço tem espinhos invisíveis, não perceptíveis para adultos, mas somente pro rapaz? Sim, essa é a única explicação pra tanto choro! O moleque tá lá, dormindo nos braços dos pais, bonitinho e quando é colocado no berço (ou no carrinho de bebê) imediatamente começa a chorar!
Irritadiço, ditador, chorão, exagerado, seja lá qual o adjetivo que se queira usar para o bebê, o fato é que o choro monstro tá rolando e às vezes é necessário encontrar saídas alternativas, especialmente se a mãe tem dó de deixá-lo chorando.
Aí surge a bagaça da cama compartilhada, mãe e bebê. Porque se o bicho dorme bem do lado da mãe...
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